Adoramos curiosidades!
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- Categoria: a história do vinho
Melhor que um vinho, só mesmo um vinho com bons amigos, e boa conversa! Que tal levar algumas curiosidades, para a próxima degustação?
Diz a lenda que Dionísio, o deus grego do vinho, fugiu da Mesopotâmia pois lá bebia-se somente cerveja. Essa era a forma de os antigos gregos explicarem a natureza bárbara dos povos babilônicos.
O vinho orgânico é obtido apenas por métodos naturais de produção, sem a utilização de fertilizantes e defensivos químicos. Já o vinho biodinâmico inclui um conjunto de práticas que não são apenas ecologicamente corretas, mas também economicamente viáveis e socialmente responsáveis.
No início da 2ª Guerra Mundial, adaptou-se um terço dos vagões de carga franceses para transportar vinho para o front de batalha, pois acreditava-se que os soldados precisavam mais do que os civis.
O vinho é tão citado na Bílbia que, juntas, as palavras vinho, vinha e vinhedo, aparecem 400 vezes, contando o Antigo e o Novo Testamento!
Eça de Queiroz cita diversos vinhos consumidos, em diferentes ocasiões, em O Crime do Padre Amaro, Os Maias, e A Cidade e as Serras. Dos vinhos portugueses, o mais citado na sua obra é o Vinho do Porto.
Sharkespeare criou, para um de seus personagens, uma pitoresca opinião: “Ninguém pode fazê-lo rir. Mas isso não é de admirar; ele não bebe vinho.”
Vinhos raros e caros foram degustados no cinema, no premiado filme A Festa de Babette, vencedor do Oscar de melhor estrangeiro de 1988. Essa é uma diversão garantida para os amantes do vinho e da boa mesa.
E, por falar em cinema, pipoca pode sim, acompanhar um bom vinho! As melhores indicações são os espumantes, ou tranquilos produzidos à base de Chardonnay.
E, como um assunto leva a outro, sabia que a Chardonnay, tão difundida pelo mundo, era plantada quase que somente na Borgonha e em Champagne, até a década de 1960?
E essa não é a primeira vez que trazemos algumas, das muitas curiosidades do mundo dos vinhos. Para ler mais, clique aqui.
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